O Stop Online Piracy Act (em tradução livre, Lei de Combate à Pirataria Online), abreviado como SOPA, é um projeto de lei da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos de autoria do representante Lamar Smith e de um grupo bipartidário com doze participantes. O projeto de lei amplia os meios legais para que detentores de direitos de autor possam combater o tráfico online de propriedade protegida e de artigos falsificados[1].

O projeto tem sido objeto de discussão entre seus defensores e opositores. Seus proponentes afirmam que proteger o mercado de propriedade intelectual e sua indústria leva a geração de receita e empregos, além de ser um apoio necessário nos casos de sites estrangeiros[2]. Seus oponentes alegam que é uma violação à Primeira Emenda, além de uma forma de censura[3] e irá prejudicar a Internet[4], ameaçando delatores e a liberdade de expressão[5].

Circular – Apressado não pode esperar. Em apenas dois dias os participantes da oficina de audiovisual realizada pelo Núcleo Audiovisual do Movimento Curupira Antenado no Rock Rio Guamá 2011, produziu um vídeo de 5 minutos.

Com roteiro, direção, fotografia e montagem coletiva, o vídeo foi filmado e editado durante esta quinta-feira, 19, dentro da UFPa. Com argumento da ex-estudante de administração, Heloísa Brito, o curta é resultado de quesrtionamentos de quem não sabia ao certo, como e pra quem o circular da Federal funcionava. “Só hoje, durante as filmagens, é que vim descobrir que o ônibus só atende quem é de fora da UFPa. Os estudantes mesmo não usam.”, declarou Heloísa.

Filmado com cinco câmeras, incluindo máquina fotográfica e celular, o filme tem uma pegada leve e bem humorada. Ministrada pelo diretor Homero Flávio, a oficina teve ainda a participação de Rodrigo Bittencourt, no som direto, e dos alunos Bruna Raiol, Alexandra Castro e Artur Tadaiesky.

O resultado é uma homenagem divertida aos estudantes da UFPa, que querem circular, mas não podem esperar…

http://www.youtube.com/watch?v=zi4W5YugK7c

Rock Rio Guamá 2011- Pegada Curupira de Carbono e Participação da Cooperativa de
Trabalhadores Profissionais do Aurá.

A Pegada Curupira de Carbono traz o debate sobre as questões
socioambientais nos diversos segmentos por onde o movimento caminha,
nas cooperativas de catadores de resíduos sólidos, coletivos de comunicação
e produção artística, designs, empresas, artistas, ONGs e para a
comunidade em geral, sendo assim a Pegada Curupira de Carbono
vem para mostrar quanto estamos impactando e como podemos agir
para minimizar estes impactos, indo na contra-mão do consumo desenfreado,
em busca de um equilíbrio ecológico no que tange nossas vidas e ações.

A pegada de carbono consiste em enxergarmos o quanto estamos
impactando no clima do planeta através de cálculos que estimam
nossas emissões de gases incitadores do efeito estufa.
O Movimento Curupira Antenado tem como objetivo reduzir sua pegada
de carbono, tanto no dia a dia como nas ações sócioculturais,
adotando boas praticas ambientais como a participação de
cooperativas de coleta seletiva, reutilização de resíduos sólidos
através do ecodesign, retirada de resíduos dos rios e das florestas
e o replantio, em as parcerias do projeto RECONSTRUÇÕES
(reconstrucoes.com), QualQuer Quoletivo;
e da cooperativa de trabalhadores profissionais do Aurá (COOTPA).

O ROCK RIO GUAMÁ 2011 contará com a participação da Cooperativa
realizando a coleta de resíduos sólidos produzidos durante
as duas noites de shows. Além da coleta, será quantificado quanto
foi produzido de resíduo nestes dias, para ser inserido na
pegada de carbono do ROCK RIO GUAMÁ 2011 que por sua vez
irá compor a Pegada Curupira de Carbono.

Texto: Rafael Diaz.

Bonsalvage, Paralelo 11, Destruídores de Tóquio, Pimentas Inflamáveis,
Nego bode, Sincera, Brig Palhaço e Red Nightmare são as grandes atrações,
escolhidas pela inscrição no blog do festival,que irão soltar o grito na “beira do rio”
do campus básico da UFPA nas noitesde 26 e 27 de outubro.

Esse ano, o Rock Rio Guamá deu prioridade em sua seletiva para as
bandas mais recentes no cenário do rock paraense, mostrando ser uma porta
aberta para quem está apenas começando.

As selecionadas concorreram com mais de 30 bandas inscritas e irão
dividir o palco nas duas noites do festival com bandas convidadas como
Strobo, Mundé Qultural, Bruno B.O, Maquine, Cristal Reggae e Delinquentes.

O festival conta também com a presença de dj’s que se apresentarão
na Capela Universitária. Neste palco sobre também a banda J-zero 3 que mistura guitarras e samples eletrônicos.

O Rock Rio Guamá 2011 será nos dias 17 a 27 de outubro,
no campus Básico da Universidade Federal do Pará, trazendo além da
programação musical, teatro, dança, exposições fotográficas, mostras de
audiovisual, mesas e oficinas.

A programação completa pode ser vista no
endereço http://rockrioguama.blogspot.com/.
Aguardamos vocês!

Texto : Marielle Creão (CUIA/UFPA)

“Canção de Hoje” …novidade…trabalho novo e autoral  na música paraense
Cantora e compositora que é uma das vozes mais promissoras da música feita no agora da floresta! 

A trajetória de um artista o transforma. De suas descobertas da juventude ao amadurecimento, ele percorre um longo caminho. Assim também é com Nanna Reis. A cantora, filha de Alfredo Reis (um dos nomes mais importantes da música regional da Amazônia), foi educada sob as influências da música popular paraense. Mas Nanna cresceu sem ignorar a influência do rock, da música eletrônica e do pop como um todo.

Tanto que se divide entre a carreira solo e projetos paralelos diversos, como a banda Mahara, que mistura reggae e música pop, e o Projeto Charmoso, ao lado do DJ Proefx, cuja vibração transita pelo rap, pelo dub e pela música latina.

As descobertas da profissão, do amor, da carreira, enfim, de uma jovem que acaba de completar 20 anos e já tem pelo menos sete de atividade profissional como cantora; já ganhou 12 prêmios em vários festivais pelo Brasil, refletem na sua música de hoje.

Nanna, que compõem desde a adolescência, selecionou 10 canções de sua autoria e parcerias com outros compositores, como João Marcelo Flecha, Thiago Augusto e Fabio Tadaiesky, e montou um show novo, completamente inédito, e diferente de tudo o que ela fez até aqui. No repertório tem bossa nova com influência do jazz e da soul music, tem canções de ninar, lundu, o ritmo do  candomblé ijexá e rock progressivo com influência amazônica, tudo alinhavado pela sua musicalidade muito singular, marcada por linhas melódicas quase lúdicas e uma voz forte e afinada, treinada em anos de estudo no Conservatório Carlos Gomes e na Escola de Música da UFPA.

“’Canção de Hoje’ reflete o meu momento musical. A minha experiência até aqui, da influencias dos meus pais, do contato com todo o tipo de música que tive desde que comecei a dar aula, a tocar na noite e conhecer pessoas que atuam nessa música. Foi quando eu vi que a minha musicalidade não era uma coisa só”, diz a cantora.

Com produção de Nicolau Amador e direção artística de Sandro Santarém; arranjos e direção musical de Renato Rosas, o show estréia no dia 7 de outubro, no Teatro Margarida Schivasappa, em única apresentação. Uma banda de peso acompanha a cantora, formada pelo próprio Renato Rosas, piano e violão de sete cordas; Príamo Brandão, contrabaixo; Willy Benitez, bateria; Leo Chermont, guitarra; Toninho Abenhtar, saxofone; Douglas Dias e João Paulo nas percussões. A mistura de juventude e experiência nessa banda proporciona uma sonoridade singular, jamais vista no cenário atual de Belém, juntando a música regional com a música contemporânea em uma relação de elevação e de sofisticação incomuns.

O show “Canção de Hoje” tem apoio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), através da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, Funtelpa e Rede Cultura de Comunicação, Ná Figueredo, Portal Pará Música, Melbrits e Abelhuda.

 SERVIÇO:

Show “Canção de Hoje” com Nanna Reis

Dia 7 de outubro de 2011 – às 20h

Teatro Margarida Schivasappa

Ingressos a venda na loja Ná Figueredo (Gentil Bittencourt, 449 e Estação das Docas)

Informações: 8803 4453 / 8116 2607

Imagens, sons e movimento para integrar realidades captadas e realidades cotidianas. A movimentação dos curupiras antenados chega à Feira do Açai na madrugada desta sexta-feira, dia 09, quando será apresentada a Mostra Curupira de Audiovisual.

Realizada em parceria com a ABDeC-Pa,  a Mostra coloca 10 videos, entre ficção e documentário, com temáticas que vão do meio-ambiente, povos indígenas, e o cotidiano popular de quem vive na Amazônia . “A idéia de levar esses vídeos para a Feira do Açaí, é de fazer uma intervenção artística real, com filmes que falam da realidade deles e também os despertem para o mundo ao seu redor”, explica Homero Flávio, um dos coordenadores da Mostra.

Cineastas como Sérgio Péo, Bruno Assis, Ronaldo Rosa e Rodrigo Aben-Athar compõe esta primeira Mostra. Aliado à eles, filmes do Maranhão, Amazonas e São Paulo e projeção fotográfica de Yuri Fernandes. Todos cuidadosamente escolhidos para levar, além de entretenimento, reflexões sociais de forma lúdica e leve.

A intervenção será às 4h de quinta (08/09) para a sexta (09/09), na Feira do Açaí e conta ainda com a parceria do Casarão Cultural Floresta Sonora e Qualquer Coletivo, além da ABDeC-Pa.

Equipe de gravação do curta "Chega-te a Mim" - Pa

Programação

Mostra Curupira de Audiovisual

Coordenação – Dani Franco e Homero Flávio

Produção – Clever dos Santos, Rafael Dias e Manuel Cardoso

O Dia em que o Padim voltou ao Crato – Rodrigo Aben-Athar – SP/Pa

Carlos Amaral – Ceramista do Marajó – Leonardo Barata – Pa

Sardinhas em Lata – Keila Serruya – AM

Brincando de Gente Grande – Alessandra Brum e Célia Harumi – SP

Evento Consciência Negra – Movimento Artístico e Cultural Difusão – AM

Monumento à Uruçumirum – Sérgio Péo – RJ/Pa

Tambor de Crioula – Murilo Santos – Ma

Chega-te a Mim – Resultado de oficina de prática cinematográfica – Coordenação Homero Flávio – Pa

Ver-o-Peso – Januário Guedes – Pa

Açaí com Jabá – Alan Rodrigues, Marcos Daibes e Walério Duarte –Pa

O Mundo de Célia – Bruno Assis, Ronaldo Rosa, Sissa Aneleh – Pa

Informações: 8889 3639 / 8272 5105

Canto que brota da alma. “Como a imagem de um rosto no espelho do rio”, compara o poeta João de Jesus Paes Loureiro para definir o novo projeto da cantora e compositora paraense Lu Guedes, o disco EletrOrquestra. O CD foi mixado pelo produtor nova-iorquino Victor Rice. Lu assina a produção com o co-produtor Adelbert Carneiro. A cantora lança “EletrOrquestra” em Belém nesta sexta-feira, 2 de setembro, no Teatro Margarida Schivasappa. São Paulo (08/09) e Rio de Janeiro (12/09) também recebem o show.

EletrOrquestra é fruto de toda uma trajetória de trabalho de Lu Guedes, onde ideias foram amadurecidas ao longo do tempo até desaguar nas dez canções do CD. Um mergulho por musicalidades que pudessem valorizar a diversidade sonora que existe em cada pedaço de chão da Amazônia, e conectá-las às inovações da música pop.

Quando guitarras misturavam-se a tambores e regionalizações, a artista queria algo diferente. Que desse vazão aquela vontade de dançar e cantar quando ouvia Portishead, Massive Attack e Bjork, misturado às cantorias de marés, típicas do nordeste paraense. Veio “Estrela D’Água”, um cd demo originado de pesquisas sonora e de campo da cantora em terreiros de Mina Nagô, em Belém, para aprender sobre a musicalidade dos toques afros e construir um trabalho inédito a partir deles.

O tempo passou. Lu amadureceu e fez EletrOquestra. Dubs praieiros, ciranda eletrônica, canções serenas, orvalhadas. O projeto musical foi aprovado pela Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, e contemplado pelo edital de patrocínios da Petrobrás. O disco traz uma parceria com o produtor nova-iorquino Victor Rice. Baixista aficionado por sonoridades jamaicanas, já trabalhou com nomes de peso desse estilo. É dele o conhecido baixo de “Dub side of the moon”, que recria o clássico floydiano. Rice fez a mixagem do último disco de Marcelo Camelo, ‘Toque Dela’. Atualmente co-produz e mixa o CD ‘Pitanga’, de Mallu Magalhães.

“As timbragens e edição foram feitas por ele em São Paulo. Victor trabalha com máquina de rolo analógica, a mixagem foi feita ao vivo. Acho muito poética a maneira como ele faz isso. Só há uma chance para trabalhar com cada faixa, depois é tudo zerado para iniciar outra. É analógica, das antigas. Ele tem vídeos na net, onde só aparecem os dedos deslizando os botões. Precisos. No som certo”, conta Lu.

A canção “De amar e de partir”, que abre o disco, virou teaser depois de um ensaio para o show em Belém e já circula na internet. O material foi produzido pela Improvídeo, com concepção de Lu Guedes e do ator Rodrigo Braga, da Companhia de Teatro Madalenas. “Mas se um dia fatal for a partida, não te partas de mim amargamente, nem te partas deixando-me partida, deixa a flor de um talvez em mim, pra sempre…”. A música é dela com o poeta Paes Loureiro, parceiro musical desde “Estrela d’Água”, com a faixa ‘Luandar’.

“Impressionante é como acontece, ele me envia as letras por email e eu faço a música imediatamente, não acontece assim com as minhas letras (risos). Chego até pensar que a música já existia. A cada frase que ia lendo, a melodia já estava ali, a ouvia. Ele tem esse domínio, de propor imagens e sons nas palavras”, elogia Lu.

O arranjo de cordas de EletrOrquestra é do maestro Luiz Pardal, que recentemente foi o responsável pelos arranjos do show Terruá Pará. O CD foi mixado por Victor Rice em São Paulo e masterizado por James Cruz, em New York.

‘Anjo do dia’ é apenas de Lu. Revela as influências de rios. Depois vem o desfile de raízes próprias como as de Mestre Lucindo e um toque erudito, com Heitor Villa-Lobos. E tem ‘Onde Moro’, com participação especial do instrumentista Curumim, na bateria, e de um coro de crianças. A composição está disponível para ouvir e baixar no blog do projeto, o http://www.luguedeseletrorquestra.blogspot.com/ e toca na programação da rádio Cultura, de Belém do Pará. “Moro onde o tempo é tempo, outros instantes. A noite se enfeita e o céu brilha em diamantes. Não corro, navego. Se ando, flutuo. Um banho de rio, mergulho fundo”.

Serviço:

Show de lançamento do projeto “Eletrorquestra”

Data: 2 de setembro (sexta-feira)

Local: Teatro Margarida Schivasappa
Endereço: Av. Gentil Bittencourt, 650 – Nazaré
Horário: 20h30
Ingresso: R$ 10 (na bilheteria do teatro)
Imprensa: Yorranna Oliveira (91) 8401-8286

“Eu sei o que não tem preço, estamos no começo, vou abrindo as portas…”

Poderia ter sido mais uma produção, mais uma festa, mais um evento…Mas não, claro que não. Cada passo dado para calcar os tijolos do lançamento do Prêmio Curupira de Música Independente da Amazônia, foi pensado com o que existe dentro da alma, e por isso não fizemos um “é vento”, e sim uma ação, dessas que mantém a roda em movimento.

Cada artista, banda, músico, produtor, fotógrafo e demais profissionais envolvidos, trabalhou acreditando na mesma essência, a raiz da cultura amazônica (e universal) fincada dentro de si. Trazer a Belém bandas como “A Unidade” comandada pelo paraense Saulo Duarte, mostra o quanto é importante sermos fieis a nós mesmos. Saulo mostrou em seus reggae-rock-soul-brega-pop-guitarrada-carimbó, as referências à mestres como Aldo Sena e Verequete, aliando frescor da nova geração de músicos, que como disse o João Eduardo dos Los Porongas, “o talento de quem estava produzindo enquanto outros reclamavam…” 

Talento visto e sentido no torpor da Jam-bú session, devidamente orquestrada por Léo Chermont. Divindo o palco estavam MG Calibre, Nazaco, Luiz Félix, Adriano Souza, Iva Rothe e Lú Guedes, num coro de sereias em meio ao som da mata aberta. As versões de Lu Guedes para Matinta ao som do teclado da “aparecida” Iva, elevaram as fitas das meninas circenses em meio ao salão do espaço Jungle, no Parque dos Igarapés.

Se tívessemos ido até aí a festa já cumprindo seu papel. Mas a Amazônia é grande, e sua pluralidade trouxe os Los Porongas de volta a Belém, num show tão emblemático quanto o primeiro deles por aqui, em 2006. Celebrando o lançamento de seu novo disco, Diogo Soares, Jorge Anzol, Magrão e João Eduardo levaram a firmeza e verdade de sua música de fora pra dentro da floresta, confirmando a conexão do essencial ser invisível aos olhos, especialmente quando um curimbó entrou no palco durante o show, sem aviso ou combinação, interligando mestres e discípulos e coroando a despedida do guitarrisrta João Eduardo, que agora vai seguir novos passeios…

Mas foi a presença dos 12 curimbós e dos 30 músicos, vindos de Icoaraci, que marcou definitivamente o território dos amazônidas. Já eram mais de 4h da manhã quando os mestres Pedro Coutinho e Jacó entoaram hinos do carimbó paraense, felizes ao ver adolescentes ampliando as margens das gerações que manterão nosso patrimônio.  Com o céu colorindo de Aurora, o carimbó urbano da Amazônia se despediu agradecido e agraciado pela noite memorável e pela parceria real.

O Prêmio Curupira de Música Independente da Amazônia está nas ruas, destituindo as fronteiras geográficas e fictícias de quem vive no Norte, fortificando a cena independente e mostrando que “o mundo é bem mais que o seu quintal”.

Dani Franco –  Movimento Curupira Antenado

Saulo Duarte e A Unidade

O festival Poraquê, que acontecerá em Ji-Paraná, começa a movimentar a cidade com muita música e troca de tecnologias. O evento, a ser realizado nos dias 13 e 14 de Agosto, no Ginásio de Esportes Gerivaldão, chega com a proposta de levar cultura, ecologia e diversão á juventude ji-paranaense.
As ações começam já no dia 11, levando aos alunos do curso de Comunicação Social do Ceulji/Ulbra uma oficina de Web Rádio ministrada por Rafael Altomar, integrante do Coletivo C.A.O.S, de Porto Velho.No dia será a vez da oficina de Estúdio de Guerrilha, com Leonardo Chermont, do Casarão Floresta Sonora de Belém que acontece no Teatro Dominguinhos. Haverá também workshop de Grafite, com “Gaspa”, do Coletivo C.A.O.S, durante os shows do Festival Poraquê.
BANDAS
Os shows, partir das 18 horas, começam com banda Maria Joana(Jaru), Illinois (Ji-Paraná), Sub Pop (Vilhena), Marcos Biesek e Ressaca Moral (Ariquemes), o rapper Linha Dura (Cuiabá), Di Marco (Ji-Paraná) e encerrando a noite, a Macaco Bong banda de Cuiabá que hoje vive em São Paulo e tem em seu currículo o título de melhor disco, concedido pela revista Rolling Stones, apresentações com Gilberto Gil e em festivais como o SWU e Planeta Terra. Atualmente a Macaco Bong e se prepara pra subir ao palco do Rock in Rio.
No Dia 14, acontece no teatro Dominguinhos o Workshop de Guitarra e Bateria com Bruno Kayapy e Ynaiã Benthroldo, integrantes da  Macaco Bong, das 15 horas em diante.
Ás 18 horas, a banda Macacos me Mordam (Cacoal) abre a noite, seguida pela banda de reggae gospel Maré de Unção (Ji-Paraná), Beradelia (Porto Velho), a dupla Strobo, de Belém do Pará, que recém lançou o EP Bizarro Dance Club (disponível pra download no http://casaraocultural.com/bdc/) o hardrock da Maxxx V8 (Ji-Paraná) e a dupla Strobo, de Belém do Pará, que recém lançou o EP Bizarro Dance Club (disponível pra download no http://casaraocultural.com/bdc/), a banda Vandaluz de Patos de Minas encerra o festival. O evento terá entrada franca e é uma iniciativa do Coletivo Interior Alternativo e do Circuito Fora do Eixo.
Expo Tattoo
No mesmo ambiente do festival Poraquê acontecerá a 1ª Exposição de Tatuagens do interior de Rondônia. O encontro busca um contato maior entre os tatuadores de todo o estado, além do propósito de quebra do preconceito com tatuagens e bodypiercing. Interessados em participar devem entrar em contato com Denis Tattoo pelo telefone (69)8402-1873.
13 de agosto – Sab
– Oficina de Estúdio de Guerrilha com Leonardo Chermont,
  teatro Dominguinhos
– Maria Joana – Jaru
– Illinois – Jipa
– Sub Pop – vilhena
– Marcos Biesek e ressaca moral – Ariquemes
– Linha Dura – Cuiabá – MT
– Di Marco – Jipa
– Macaco Bong – Cuiabá/Sampa – MT/SP
14 de agosto – Dom
– Workshop de guitarra e bateria com Bruno Kayapy e Yaniã Benthroldo (Macaco Bong) ,Teatro Dominguinhos
– Macacos me mordam – Cacoal
– Maré de unção – Jipa
– Beradelia – Porto Velho
– Strobo – Belem – PA
– Maxxx V8 – Jipa
– Vandaluz – Patos de Minas – MG
O coletivo Interior Alternativo e Circuito Fora do Eixo com o apoio de Minc e outros parceiros locais, apresentam o Festival Poraquê.